06/06/2015
Peguei o livro na biblioteca da minha escola para fazer um
trabalho de filosofia, a proposta do professor era para os alunos escolheram
qualquer livro e escrever sobre ele, seria um trabalho belíssimo já que eu já
estou acostumada a fazer isso, poderia pegar até uma resenha que já publiquei
aqui, mas como o trabalho era com grupo tinha que ser um livro que todo mundo
leu, então passou uma semana e não conseguimos achar nenhum livro que tudo
mundo já tinha lido, um dia antes da entrega do trabalho fomos a biblioteca e
pegamos o que achamos que ia ser o mais rápido pra ler, de fato é super rápido
pra ler eu li em 1 hora, ta bom que eu leio rápido e todo mundo fala isso, meus
outros amigos leram em 3 horas, no dia seguinte o trabalho estava pronto e todos do grupo totalmente abalado com o desfecho do livro HAHAHAHAHA
A Vida Na Porta Da Geladeira é um livro lindo, no começo é
meio tosco e se não fosse por um trabalho escolar não ia nem mesmo pegar ele,
mas como diz um ditado muito do bem dito HAHAHA “não julgue um livro pela capa”
(ok que a capa é linda, mas logo na segunda folha você já ri e diz: “tá de
brincadeira comigo né?”).
O livro inteiro é mãe a filha, Claire, se comunicam por
recadinhos deixados na porta da geladeira, falam de coisas que vão de simples,
como um lista de super mercado, até noticias mais passadas como a noticia que a mãe tem câncer.
O leitor acompanha a vida das duas por meio dos bilhetes. Após do diagnostico de um câncer de mama da mãe, a história ganha um ar dramático, e vemos os personagens tendo que se adaptar a nova realidade. A mãe agora passa os dias na cama e a adolescente se esforça para equilibrar casa, escola, namorado e a doença da mãe, que logicamente não consegue, o namoro termina e ela só pode pensar em parecer forte ao lado da mãe.
Ao longo que a história é contada nos apegamos mais aos personagens e as emoções são incontroláveis. Entendemos a escolha da mãe e a atitude da filha, e as duas que eram tão distantes uma da outra se aproximam e comovem o leitor completamente.
Autora: Alice Kuipers
Editora: WMF Martins Fontes
Páginas: 240
Classificação: 4/5 estrelas
Mãe,Fui ao mercado. Olha na geladeira. Reguei as plantas. Limpei a gaiola do Peter. Arrumei a sala. E a cozinha. E lavei a louça.Vou dormir.Sua eterna criada,ClaireClaire tem 15 anos e está em uma fase importante de sua vida e passa a maior parte do tempo estudando, com seus amigos ou com o novo namorado, a mãe é obstetra e se dedica tanto ao trabalho que quase nunca está em casa. O que torna o encontro das duas uma raridade e só conseguem se comunicar por bilhetes deixado na porta da geladeira.
O leitor acompanha a vida das duas por meio dos bilhetes. Após do diagnostico de um câncer de mama da mãe, a história ganha um ar dramático, e vemos os personagens tendo que se adaptar a nova realidade. A mãe agora passa os dias na cama e a adolescente se esforça para equilibrar casa, escola, namorado e a doença da mãe, que logicamente não consegue, o namoro termina e ela só pode pensar em parecer forte ao lado da mãe.
Ao longo que a história é contada nos apegamos mais aos personagens e as emoções são incontroláveis. Entendemos a escolha da mãe e a atitude da filha, e as duas que eram tão distantes uma da outra se aproximam e comovem o leitor completamente.
Não queria que você descobrisse que o mundo pode ser cruel, que a vida é difícil, e às vezes não podemos controlar nosso destino.Isso não é culpa sua. Não é culpa de ninguém. Às vezes não há quem culpar, só isso.Lindo, triste, comovente e surpreendente. Poucas vezes tive tantas emoções no intervalo de uma hora. No fim a lição que fica é exatamente sobre arranjar tempo para quem se ama.
Autora: Alice Kuipers
Editora: WMF Martins Fontes
Páginas: 240
Classificação: 4/5 estrelas
Marcadores:A vida na porta da geladeira,Alice Kuipers,livro,resenha
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