15/08/2016
Não seja racista.
Não seja homofóbico.
Não seja machista.
Não mate.
E o mais importante, não se arrependa.

Não criei esse blog para fazer discurso sobre ética da sociedade (odeio sociologia/filosofia), mas confesso que já fiz alguns e estão salvos no rascunho, e hoje eu precisei publicar porque faz um tempo que penso sobre isso, em uma serie da Netflix uma garota fez uma “brincadeira” racista e foi jugada com pedras e farpões nas mãos de telespectadores, pediu desculpa e adivinha? Ninguém aceitou. Um brasileiro ganha medalha de bronze na sua primeira olimpíada, mas a internet não esqueceu do episódio da “brincadeira” racista, mas esqueceu do vídeo de desculpas. Um cantor é mal interpretado e os internautas não perdem tempo em vasculhar os tweets antigo e acham um dele sendo homofóbico e outro mais recente pedindo respeito a comunidade LGBT, mas a internet só vê um cara que “não tem opinião formada”.

Se você erra uma vez hoje, não tem como consertar. E é por isso que a sociedade não vai melhorar, porque aos poucos os “errados” vão perceber que não adianta tentar ser “certo” porque ninguém vai aceitar suas desculpas.

Não seja racista.

Não seja homofóbico.
Não mude.
Que tal essa campanha?

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Sobre mim

Sobre mim
Uma comédia romântica com trilha sonora na voz de Renato Russo e Tiago Iorc, com créditos para Cícero, Phill Veras e Soulstripper. Tenho 20 anos, sou sagitariana, mas controlada. Moro na cidade luz, a da chuva da tarde, mangueiras, do açai e tacaca e só saio daqui para uma breve viagem ao redor do mundo. Fã de carteirinha de bandas que não existem mais e cantores desconhecidos. Em busca do grande sonho que é a independência e felicidade no mesmo pacote.

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